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O acervo ferroviário é composto de objetos pertencentes há funcionários da Estrada de Ferro, miniaturas de locomotivas de trem Maria Fumaça, de vagões para transporte de pessoas e cargas, vestígios coletados durante a escavação arqueológica realizada em 2004 e que faziam parte do prédio da Estação, entre outros.

Parte deste acervo é constituído de objetos que pertenceram a comunidade local, adquiridos pela Fundação Genésio Miranda Lins (FGML) e outros que pertencem ao Museu Histórico de Itajaí (MHI).

Inauguração da EFSC em Itajaí Fonte: CDMH/Itajaíi

Espaço da memória

Trem passando pela Estrada de Ferro Santa Catarina inaugurada em 1954 em Itajaí

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CDMH/Itajaí

Miniatura de locomotiva a bateria
Miniatura de locomotiva a bateria

MINIATURA DE LOCOMOTIVA

A miniatura de locomotiva que representa um trem Maria Fumaça pertencia a José Dognini e foi adquirida pela FGML em 2011 para valorizar a memória da Estação Ferroviária “Engenheiro Vereza” e com o intuito de compor uma proposta de ação educativa do Museu.

Em conjunto com a locomotiva a vapor, também foi adquirido um tender e um vagão de carga, totalizando 2,80 metros.

Curiosidade: A locomotiva possui propulsão própria a bateria

Miniatura vagão de boiadeiro

MINIATURA VAGÃO DE BOIADEIRO

Acervo pertencente ao Museu Histórico de Itajaí, se encontra em forma de empréstimo ao MUSEARQUI.

Os vagões são construídos e utilizados com o propósito de transportar passageiros, mercadorias ou animais.

ALGUNS FATOS

  • No Brasil até meados do século XIX as mercadorias eram transportadas em burros e carroças.

  • 1854 é criada a primeira ferrovia brasileira com 16km de extensão, ligando Mauá e Fragoso (cidades do Rio de Janeiro).

  • Período de 1870 a 1920 ficou conhecido como a “Era das Ferrovias” pela grande expansão das malas ferroviárias”.

  • Ao longo dos anos os materiais utilizados para a construção das locomotivas e vagões foram melhorando, assim como a velocidade e a segurança nas ferrovias.

PLACA DE PATRIMÔNIO

Placa do século XX, procedente de Itajaí/SC. Coletada durante o processo de restauro da Estação “Engenheiro Vereza” iniciado em 2004. Desde então compõe o acervo do MUSEARQUI. Na placa de patrimônio é possível ver as siglas RFFSA, referente a Rede Ferroviária Federal S/A.

A RFFSA foi uma empresa criada em 1957, integrava a Administração Indireta do Governo Federal, vinculada ao Ministério do Transporte. Tinha o objetivo de promover e gerir os interesses da União no setor dos transportes ferroviários.

A EFSC foi incorporada a RFFSA em 1960.

Em 1999 foi iniciado o seu processo de extinção, se efetivando em 2007.

Placa de patrimônio RFFSA

TIJOLO

O tijolo foi coletado durante o restauro da Estação e demonstra a estrutura da construção.

Nele está gravado a data de inicio da construção da Estação, 15-11-1926.

O que é um restauro?

É o conjunto de ações sobre um acervo, uma construção, um objeto, com o intuito de preservá-los, evitando a deterioração e os recuperando.

Envolve profissionais de diferente áreas, assim como procedimentos, técnicas específicas e um estudo profundo por parte do restaurador (profissional responsável pelo restauro) de materiais, técnicas e métodos empregados no objeto.

Tijolo com a data 15-11-1926

QUEPE DE AGENTE FERROVIÁRIO

Quepe da década de 1950, que pertenceu ao Sr. Manuel Carlos Rogge, funcionário da Estação “Engenheiro Vereza”.

Atuou como Agente Ferroviário nas mais diversas locomotivas que fizeram parte da Estrada de Ferro Santa Catarina.

O quepe pertence a Sra. Maria Reinalda Rogge e se encontra emprestado ao Museu.

Quepe de agente ferroviário
Quepe de agente ferroviário
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