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ETNOLOGIA

O Museu possui acervos de etnologia rural, doados pela comunidade local, adquiridos pela Fundação Genésio Miranda Lins e outros que pertencem ao Museu Histórico de Itajaí.

 

O acervo é composto por ferramentas, miniaturas de engenhos, como de farinha e de cana, miniaturas de carro de bois, utensílios de uso doméstico e recipientes, como jarras e louças de café/chá, móveis, entre outros objetos que simbolizam e remetem a vida rural.

MINIATURA DE CARRO DE BOI

Miniatura de carro de boi

A miniatura de carro de boi foi adquirida pela Fundação Genésio Miranda Lins (FGML) em 2006. Pertenceu a Antônio Melato, que também era proprietário das miniaturas de engenhos, carro de boi com cesto, prensa de farinha, entre outros, adquiridas em conjunto para o Museu. Esses objetos são os primeiros a serem adquiridos para compor o acervo etnográfico.

Miniatura de carro de boi
Uso do carro de boi Fonte: Fundaj/MEC

O carro de boi no meio rural é utilizado para o transporte de pessoas e de produtos agrícolas. Foi originalmente introduzido pelos colonizadores portugueses. Já perdeu muito do seu espaço com o avanço da tecnologia de transporte, sendo substituído por outros veículos como a carretinha agrícola.

TIPITI

Doado por Carlos Antônio Garcia em 2007.

O tipiti é um objeto confeccionado do trançamento de palha, sendo utilizado como espremedor ou prensa. Os “furos” do tipiti proporcionam que o líquido da prensagem da mandioca, por exemplo, escorra, ficando somente o extrato para produzir a farinha, assim como também é usado para a secagem de raízes.

Técnica de prensagem com tipiti

Técnica de prensagem com tipiti

Tipiti

Origem: Criado por indígenas com o intuito de separar de um tipo de mandioca a toxidade do extrato.

Como funciona: primeiro se raspa as raízes, depois ficam em água corrente durante a noite. Depois são raladas e colocadas na prensa (tipiti), removendo o suco ácido. O extrato ainda precisa ser aquecido para remover o restante das toxinas.

FORMA DE FAZER QUEIJO

Doada por Augusta Franco

A forma de fazer queijo, da década de 1990 foi emprestada para a realização da exposição “O não dito no lavoro: mulheres na vida rural”, para a 15ª Semana Nacional de Museus em 2017, que abordava as mulheres na vida rural. Depois que encerrou a exposição, a forma de fazer queijo foi doada para o Museu.

Uso: proporciona a produção de queijos coloniais, por meio da prensagem para remoção de líquidos, deixando o queijo mais compensado e firme.

Forma de fazer queijo

JARRA E BACIA

Jarra do séc. XX

Jarra e bacia do século XX que foram doadas por Iltamar Regina Winter Wippel. Pertenceram a Dona Cucha, conhecida moradora do bairro Itaipava, presenteadas para o seu casamento com o Sr. Edmundo Wippel.

Utensílio de uso doméstico para higiene pessoal.

Bacia do séc. XX
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FORMA DE TIJOLO

Forma de tijolo da extinta olaria Wippel

Foi adquirida para uma exposição que ocorreu na 17ª Semana Nacional de Museus do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

A extinta olaria Wippel utilizava esta forma de tijolo.

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